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SP1: Ambientes de aprendizagem da Matemática fora da sala de aula (05 de setembro)

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Níveis: 1.º Ciclo 

Formadoras: Elsa Fernandes, Adelina Gouveia, Rosa Martins da Cruz Teixeira – Equipa de Formação do Projeto CEM1 – Projeto de Formação Contínua de Professores de Matemática          

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As crianças, nas suas brincadeiras livres estão emocionalmente envolvidas e interessadas e, dessa forma aprendem de uma forma natural. As questões de identidade, as relações interpessoais, as escolhas do bem e do mal, o espírito crítico desenvolvem-se ao longo da vida das crianças começando em casa ou no meio familiar, estendendo-se ao meio próximo e naturalmente à escola, lugar em que as crianças passam a maior parte do dia.
Sendo assim torna-se importante proporcionar às crianças, na escola, inúmeras atividades para que aprendam brincando e que contribuam para o desenvolvimento da confiança, da responsabilidade, do respeito pelas diferenças, competências estas que ajudarão as crianças nas suas relações e tarefas diárias.

A investigação atual na área da aprendizagem mostra que imprimir mudanças nos  ambientes de aprendizagem é importante para despertar o interesse do aluno e motivá-lo para aprender. A investigação mostra também a importância da luz natural para a aprendizagem.

Nesta sessão prática, pretendemos explorar ambientes de aprendizagem da matemática, mas não só, fora da sala de aula que desenvolvam o entendimento de regras, a aquisição de estratégias que posteriormente serão usadas na resolução de problemas, ampliando os horizontes do conhecimento e da socialização e promovendo as vivências em grupo.

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IMPORTANTE: É necessário trazer calçado confortável. para participar nesta sessão prática.

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SP2: Madeiropólio: uma abordagem interdisciplinar no 1.º Ciclo do Ensino Básico (05 de setembro)

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Níveis: 1.º Ciclo 

Formadoras: Anna Aveiro e Elodie Rodrigues          

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A presente sessão prática tem por finalidade dar a conhecer uma proposta de jogo didático - Madeiropólio - desenvolvido no âmbito da Unidade Curricular Didática Específica da Matemática da Licenciatura em Educação Básica, que tem por destinatários alunos do 1.º CEB, especificamente 3º e 4º ano.
Além de se pretender desenvolver competências de cariz matemático nos alunos, este jogo permite também promover a interdisciplinaridade, no que se refere à sua conceção pelos alunos bem como aos conteúdos nele trabalhados.
Assim, procura-se, de uma forma lúdica, envolver os alunos no seu processo de aprendizagem, estimulando neles aptidões transversais a qualquer área de estudo, sendo que a temática do “dinheiro” assume um papel fulcral na génese do jogo. Nesta sessão prática os formandos terão oportunidade de conhecer a dinâmica de criação e desenvolvimento do jogo e refletir sobre o potencial didático e pedagógico do mesmo. 

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SP4: Brincando com a matemática no Scratch

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Níveis: 1.º Ciclo 

Formadora: Raquel Serrão       

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Nos dias de hoje, há cada vez mais uma necessidade de tornar as nossas crianças intervenientes das suas aprendizagens capazes de progredir, imaginar e resolver situações do dia-a-dia.
Neste sentido, criar com o Scratch, prevê e refletir para criar uma ideia, formar essa ideia no Scratch, experimentar, encontrar hipóteses para corrigir os erros e a partir de uma resposta, alterar, corrigindo o projeto inicial, responsabilizando os alunos na construção do seu conhecimento.
Brincando com a Matemática utilizando o Scratch, como experiência educacional motiva, rapidamente a aprendizagem feita e transmitida dos alunos para os professores que estão também a começar a explorar o programa. Partilhar as ideias entre todos são os contributos desta ferramenta que prepara os alunos no desenvolvimento de aprendizagens para o século XXI.
No que respeita ao ensino e aprendizagem da matemática, é necessário colocar o desafio de cada vez o definir mais como ‘educação matemática’, incluindo formas e temas de trabalho que contemplem as diversas dimensões desta área.

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IMPORTANTE: É necessário trazer computador para participar nesta sessão prática. 

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SP3: Brincando com a matemática no Scratch (06 de setembro)

 

Níveis: 1.º Ciclo 

Formadora: Raquel Serrão       

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Nos dias de hoje, há cada vez mais uma necessidade de tornar as nossas crianças intervenientes das suas aprendizagens capazes de progredir, imaginar e resolver situações do dia-a-dia.
Neste sentido, criar com o Scratch, possibilita ao aluno prever e refletir para criar uma ideia, expressá-la no Scratch, experimentar, encontrar hipóteses para corrigir os erros e a partir de uma resposta, alterar, corrigindo o projeto inicial. Este aspeto revela-se importante na responsabilização dos alunos na construção do seu conhecimento.
Brincando com a Matemática utilizando o Scratch, como experiência educacional motiva, rapidamente a aprendizagem feita e transmitida dos alunos para os professores que estão também a começar a explorar o programa. Partilhar as ideias entre todos são os contributos desta ferramenta que prepara os alunos no desenvolvimento de aprendizagens para o século XXI.
No que respeita ao ensino e aprendizagem da matemática, é necessário colocar o desafio de cada vez o definir mais como ‘educação matemática’, incluindo formas e temas de trabalho que contemplem as diversas dimensões desta área.

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IMPORTANTE: É necessário trazer computador para participar nesta sessão prática. 

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SP4: Contributos de um aplicativo móvel para a aprendizagem da representação de conjuntos… e muito mais! (06 de setembro)

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Níveis: 1.º Ciclo 

Formadora: Sara de Jesus Freitas       

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A utilização dos aplicativos móveis (applets) em sala de aula deverá ser sempre regida por uma intencionalidade pedagógica que se coadune com as aprendizagens a desenvolver em contexto escolar. A presente Sessão Prática consiste na exploração das potencialidades educativas do applet Representação de Conjuntos para a aprendizagem deste tópico matemático no 1.º Ciclo do Ensino Básico. Sendo este um conteúdo programático muitas vezes abordado apenas na ótica da transmissão de conhecimentos, procura-se promover a vivência de conceitos relacionados com a Teoria dos Conjuntos, em conexão com outros tópicos matemáticos, de modo a estimular a reflexão e o espírito crítico dos alunos. Através da aprendizagem cooperativa, e com recurso a diferentes tarefas apresentadas pelo applet, ambiciona-se que os alunos, por si próprios e com base nas experiências do applet, construam o seu próprio conhecimento matemático, ultrapassando, assim, o ensino puramente mecânico.

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IMPORTANTE: É necessário trazer tablet ou smartphone com o applet Representação de conjuntos instalado, disponível para download na Play Store através do link: https://play.google.com/store/apps/details?id=air.representacaoconjuntos. 

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SP5: Khan Academy: Recursos Digitais na Aprendizagem de Matemática (05 de setembro)

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Níveis: 1.º, 2.º e 3.º Ciclos 

Formadora: Sónia Luísa Silva           

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Capacitar os professores para a utilização dos recursos digitais da plataforma Khan Academy, uma plataforma educativa gratuita, disponível na Internet, que permite que os alunos aprendam a qualquer hora, em qualquer lugar, através da resolução de exercícios interativos de Matemática e/ou da visualização de vídeos educativos.

 

Pretende-se capacitar os professores para a utilização desses recursos com os seus alunos.
 

Conteúdos: Introdução à plataforma KA, organização e recursos:
 

  1. Introdução: O que é a KA; KA em Portugal; Plataforma KA;

  2. Perfil de Aluno; Registar-se como aluno; Ferramentas da plataforma;

  3. Perfil de Professor: registar-se como Professor/Tutor; Ferramentas da plataforma.

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IMPORTANTE: É necessário trazer computador ou tablet para participar nesta sessão prática.

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SP6: A matemática, a pedagogia e o design (06 de setembro)

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Níveis: 1.º, 2.º e 3.º Ciclos 

Formadora: Rita Teixeira (alfii!)          

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O nosso objetivo é partilhar o que temos vindo a criar, como os desafios da aprendizagem nos inspiram e reinspiram contantemente, apresentando a gama de jogos da alfiii.

 

Faremos foco no jogo do multipli, na forma que assumiu de Campeonato Nacional Multipli (CNM), falaremos sobre o que estamos a planear para a 3ªedição do CNM 2020 e apresentaremos em detalhe o regulamento geral desta nova edição. Será esta também uma ocasião excepcional para  ouvirmos os contributos e sugestões para o plano de atividades da Semifinal da Madeira do CNM 2020.

 

Vamos mostrar para além do jogo mais conhecido – o multipli – que está por trás do CNM, vários outros jogos alfiii em formato de cartas e também em formato digital.

 

Os jogos que vamos apresentar e explorar são todos de raciocínio lógico, ou intuitivo, que contribuem para explorar e consolidar a progressão da aprendizagem escolar, ou o mero prazer do jogo como estímulo cerebral.

SP7: Jogos do Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos (05 de setembro)

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Níveis: 1.º, 2.º e 3.º Ciclos e Secundário

Formadora: Márcia Freitas Teixeira Furtado Temtem           

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“Não há homens mais inteligentes do que aqueles que são capazes de inventar jogos. É aí que reside o espírito e se manifesta mais livremente. Seria desejável que existisse um curso inteiro de jogos tratados matematicamente.”

Leibniz

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Os jogos são fonte de conhecimento, de entretenimento e tantas vezes de sabedoria. Muitos jogos são direcionados para a exploração de diversos conceitos matemáticos, uns com ênfase no cálculo, outros em determinados temas de geometria, … No entanto, existem jogos que aparentemente não recorrem à Matemática, mas apresentam regras que permitem estimular o raciocínio lógico-matemático, aquando da definição de uma tática de jogo vencedora.
Na sessão prática intitulada “Jogos Matemáticos do Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos” pretende-se dar a conhecer uma panóplia variada de jogos que aliam o raciocínio à estratégia. Adotar-se-á uma metodologia que privilegie a participação ativa dos formandos, pois aprendemos a fazer… fazendo e a jogar… jogando. Jogos como o Semáforo, Gatos & Cães, Rastros, Produto, Dominório e Atari Go são os jogos a explorar junto dos formandos, os quais fazem parte do 16.º Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos [16CNJM], bem como do 4.º Campeonato Regional de Jogos Matemáticos – Madeira [4CRJM], que irá abranger alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico no ano letivo 2019/2020.

SP8: Vivenciar as emoções para facilitar a aprendizagem da Matemática (06 de setembro)

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Níveis: 1.º, 2.º e 3.º Ciclos e Secundário

Formador: Delta Gouveia        

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O documento orientador do ‘Perfil do Aluno à saída da escolaridade obrigatória’ refere que que o aluno deverá: ser capaz de adequar comportamentos; estabelecer relações entre conhecimentos, emoções e comportamentos; adotar comportamentos que promovem a saúde e o bem-estar; argumentar, negociar e aceitar diferentes pontos de vista, desenvolvendo novas formas de estar, olhar e participar; gerir projetos e tomar decisões para resolver problemas; entre outros.

Neste sentido, e como também é já do senso comum, a inteligência emocional é importante para o êxito em todas as áreas de vida das pessoas. Assim, a aprendizagem da matemática fica facilitada quando o aluno é capaz de identificar, gerir e autoeducar as suas emoções para ser capaz de adequar o seu comportamento de forma a potenciar o seu sucesso escolar, nomeadamente na matemática.


Assim, pretende-se, com esta sessão prática, desenvolver competências psicoemocionais, que promovam a compreensão e a transformação das emoções para potenciar o estudo e o sucesso na matemática.

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SP9: Como usar APPS nas aulas de Matemática? (05 de setembro)

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Níveis: 1.º, 2.º e 3.º Ciclos e Secundário

Formador: José Luís de Gouveia Freitas          

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As APPS (aplicações para smartphones ou tablets) dá-nos a possibilidade de dinamizar aulas interativas com os alunos pois estes gostam de mexer nos telemóveis ou tablets. Ao utilizamos uma APP para ensinar um conceito matemático estamos a dar maior conectividade entre temas de Matemática. Temos de estar preparados para as aulas do futuro e só utilizando novas formas no campo digital podemos contribuir para um melhor aproveitamento das capacidades dos alunos no processo ensino aprendizagem. A ligação WIFI permite dar maior liberdade de trabalho ao professor e dar aos alunos o poder de participação com o seu material digital.

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IMPORTANTE: É necessário trazer tablet ou smartphone com sistema androide para participar nesta sessão prática.

SP10: Resolução algébrica-gráfica de problemas na Internet (06 de setembro)

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Níveis: 2.º e 3.º Ciclos e Secundário

Formador: José Luís de Gouveia Freitas          

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A Internet possibilita aos alunos com dificuldades de cálculo compreender a resolução de questões matemáticas com todos os passos realizados com uma explicação textual. Nesta sessão prática irá ser apresentado diversos tipos de questões matemáticas cuja resolução será feita no site http://pt.symbolab.com/solver.

Por vezes, nem sempre conseguimos obter uma resposta algébrica dos desafios matemáticos e precisamos de usar a parte gráfica ou geométrica para dar uma resposta satisfatória. Nada como usar o site https://www.desmos.com/calculator para obter bons gráficos com os quais poderemos mais tarde colocar nas fichas de trabalho ou testes de avaliação.

Uma questão matemática tratada com as novas tecnologias pode ser uma forma de cativar os alunos mais fracos das nossas turmas e um modo complementar de estudo da Matemática.

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IMPORTANTE: É necessário trazer computador para participar nesta sessão prática.

SP11: Matemática e batiques: uma abordagem colorida (06 de setembro)

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Níveis: 3.º Ciclo

Formador: Lucília Teles         

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Um batique é um pano de algodão puro, onde se destacam desenhos, que é posteriormente tingido. Um dos processos de elaboração de batiques, muito utilizado por exemplo em Cabo Verde, tem por base uma receita, calculada para 100 gramas de tecido seco e é concretizado em três fases. Em cada uma destas fases, os procedimentos realizados envolvem conhecimentos matemáticos diversos.

O objetivo desta sessão prática é o de percorrer o processo de elaboração dos batiques, concretizando algumas partes, analisando e discutindo algumas tarefas matemáticas que acompanham o processo e/ou que dele derivam. Pretende-se um olhar crítico sobre as tarefas, procurando evidenciar as suas potencialidades, bem como as de uma atividade que poderá assumir uma natureza interdisciplinar.

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SP12: Aplicações da trigonometria do 3º Ciclo na astronomia (05 de setembro)

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Níveis: 3.º Ciclo

Formador: Helena Teixeira             

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Nesta sessão será feita uma breve apresentação sobre as distâncias na Astronomia pelo método de paralaxe, seguida de uma atividade exploratória e de resolução de exercícios. Após esta primeira parte, será feita uma atividade prática em grupo no exterior.

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SP13: Investigações e Descobertas com Tecnologia (06 de setembro)

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Níveis: 3.º Ciclo e Secundário 

Formador: José Paulo Viana          

 

Com uma boa tecnologia gráfica vamos partir para pequenas investigações e descobertas que nos permitem fazer conjeturas. O passo seguinte é tentar provar matematicamente os resultados obtidos. Desta forma, quer para nós professores, quer para os nossos alunos, as demonstrações das conjeturas descobertas experimentalmente ganham um interesse e um significado completamente diferentes.

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IMPORTANTE: Serão disponibilizadas algumas unidades portáteis Ti-Nspire para os participantes que não tenham consigo as suas máquinas.

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SP14: Viagem pela Matemática A com a Calculadora Gráfica (05 de setembro)

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Níveis: Secundário 

Formador: Ana Paula Jardim        

 

Convidamo-lo para uma viagem pela Matemática A, visitando a Geometria, Funções e Estatística, bem instalado na calculadora gráfica Casio. O combustível será um diversificado leque de tarefas para a sala de aula, que abordarão temas dos vários anos do secundário.

 

IMPORTANTE: Se tiver a sua Casio CG20 ou CG50 traga-a para a sessão. Se não tiver, será fornecida uma para que possa acompanhar toda a viagem.

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SP15: Calculadoras, Telemóveis e Computadores (06 de setembro)

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Níveis: 2.º, 3.º ciclos prioritariamente  

Formador: Jaime Carvalho e Silva       

 

Uma circular da DGE de 2016 indicava que a partir desse ano não seriam autorizadas calculadoras gráficas em exames de Física e Química A porque "é possível elaborar provas válidas e representativas do currículo da supracitada disciplina, sem que se utilizem as calculadoras gráficas." Este é um argumento muito forçado, cuja última consequência é na realidade o de fugir ao desafio da tecnologia. Depois disso passou-se a usar o chamado modo-exame que “não é carne nem peixe” e aliás obriga a uma “ginástica” pouco produtiva. Tem sentido tentar contornar a tecnologia? Hoje é possível desenvolver todo o tipo de projetos através da internet com o programa eTwinning da União Europeia. Hoje há sistemas que usam telemóveis como o KAHOOT, o QUIZLET, o PHOTOMAT, o iORNAMENT ou o MILAGE, e até há calculadoras científicas como a CLASS WIZZ que têm as suas capacidades aumentadas através do recurso a códigos QR. Iremos nesta sessão prática explorar a dinâmica da sala de aula criando gráficos colaborativos na internet (gráfico circular, gráfico de barras, diagrama de extremos e quartis, representação gráfica de uma função, etc.), usando os dados obtidos por cada uma das calculadoras da sala de aula. Os gráficos podem ser visualizados num tablet ou num smartphone, através do uso de um código QR gerado pela calculadora, que é facilmente lido por esses aparelhos.

 

IMPORTANTE: Calculadoras ClassWizz.

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